Apesar da melhora substancial do ambiente de negócios no Brasil (com queda da inflação, juros e dólar), os analistas não acreditam em uma valorização muito forte das bolsas nas próximas semanas. Apostam na alta moderada, antecedida de um movimento de realização. A questão, dizem, é que a melhora já está embutida nos preços atuais. Do início de janeiro até agora, a valorização foi de 64,6% em termos nominais e de 14,9% em dólar. Apenas o processo de privatização das elétricas e a entrada maior de capital estrangeiro podem dar novo impulso de alta.