A Running protestou em cartório um título no valor de R$ 58 mil por não ter sido remunerada por um serviço prestado à cliente. Acontece que a Integris, que faturou US$ 150 milhões no ano passado, entende que a ex-fornecedora não atendeu o que previa o contrato e decidiu questiona-la judicialmente. Sem receber o pagamento, a Running protestou o título. A Integris obteve liminar em janeiro, sustou o pagamento e depositou o valor em juízo. Porém, como não houve tempo hábil de no mesmo dia informar o cartório, o protesto consumou-se. No dia seguinte, a Integris conseguiu revogar todos os efeitos do protesto, que deixou de existir de direito, e recebeu uma certidão negativa, segundo a empresa do grupo Algar Bull. Provavelmente, por localizar-se no Rio, a Running ainda não tomou conhecimento do fato. Agora, a Integris tenta, em outro processo, cancelar o contrato.
