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Ciena: 5G começa com inventário confiável e virtualização

Hector Silva, CTO da Ciena para a América Latina

A Ciena vê uma dinâmica importante no mercado com o avanço dos provedores de acesso à Internet regionais, com uma forte expansão das redes de banda larga. “Mas é um mercado com diferentes perfis de empresas, que demandam estratégias distintas de atuação”, diz Fernando Capella, country manager da empresa para o Brasil. “Há uma parte do mercado que trabalha com padrões menos rigorosos de qualidade, mas muitos já entenderam que é preciso atenção à qualidade e buscam soluções inovadoras, com custos menores”, diz o executivo. Para ele, o grande desafio do mercado de ISPs no Brasil é chegar até ele, considerando-se a fragmentação e dispersão do mercado. “Por isso estamos desenvolvendo o mercado com parcerias. 

Capella também vê o início de uma movimentação mais intensa em direção ao 5G por parte das grandes operadoras, que começam agora a preparar suas redes para a transição tecnológica. Para Hector Silva, CTO da empresa para a América Latina, a rede 4G também vem recebendo melhorias por parte das operadoras, e estas atualizações serão aproveitadas posteriormente no ambiente 5G.

Fernando Capella, country manager da Ciena no Brasil
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Conhecimento da rede

Contudo, um dos problemas que as operadoras enfrentam é a falta de precisão em seus inventário, dizem os executivos da Ciena. Segundo levantamento da Analysys Mason, apenas 70% das informações internas de inventário sobre ativos e capacidade de alocação de recursos de rede são confiáveis. Em um contexto de preparação das redes para o 5G e um intenso processo de virtualização das funções de rede, controlar tudo o que existe em termos de ativos e capacidades é pré-requisito, e é nisso que a Ciena e a sua divisão Blue Planet apostam com a plataforma INS (Inventory and Network Synchronization).

“A realidade é que todos os operadores têm pouco conhecimento das redes, recursos e capacidade que estão efetivamente disponíveis. Já nos deparamos com operadoras que faziam esta gestão com uma planilha de Excel”, diz Hector Silva. “O que a gente espera com esta plataforma é dar visibilidade à rede desde os ativos físicos, virtuais, performance e com isso permitir um planejamento inteligente”, diz o executivo. A plataforma INS foi pensada para que haja uma sincronização de informações entre os sistemas das operadoras que permitem a gestão de clientes e produtos e o que de fato está disponível na rede em termos de ativos e recursos.

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