Anatel cumpriu seu papel

Segundo Guerreiro, o número de operadores é definido pelo próprio mercado e no Brasil há regiões que suportam mais prestadoras do que outras, mas cabe à Anatel abrir a oportunidade. Sobre a banda C, ele considera haver espaço para investidores que não estejam nos serviços móveis. Mas será mesmo uma área única, e não dividida. Guerreiro acredita que a crise energética não deve ter influência no leilão da banda C: "os investidores devem ter um ano para entrar em operação, o que deve dar tempo para se equacionar a crise energética".

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