A definição das três faixas de freqüência adicionais para os serviços de telecomunicações móveis de terceira geração do padrão IMT-2000 durante a Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC-2000) não foi suficiente para acalmar a guerra entre os grupos interessados neste mercado no Brasil. Tanto os que lutam para que a Anatel opte pela faixa de 1,8 GHz para o terceiro operador quanto os defensores da faixa de 1,9 GHz para o serviço comemoram o resultado da conferência. E cada um, à sua maneira de interpretar o que aconteceu em Istambul, garante que o resultado da conferência confirma os seus pontos de vista.