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Telefonia fixa segue em queda em outubro

Foto: Stefan Kuhn/Pixabay

O serviço de telefonia fixa segue em queda no mês de outubro. Dessa vez, a diferença registrada no mês foi maior que a registrada de setembro. O mercado brasileiro de STFC encerrou o período com 0,8% de linhas a menos, o que significa 30,5 milhões de linha ativas. Em setembro, este número era de 30,7 milhões. Comparando com outubro de 2019, o declínio anual é de 11,5%.

A maior queda registrada foi na região Centro-Oeste. A diferença mensal foi de 1,3% de linha ativas a menos na região. Mas no computo anual, a região que mais desativou linhas de telefonia fixa foi a Nordeste. Entre outubro de 2019 e outubro de 2020, foram 14% de linhas ativas a menos.

Densidade do serviço

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Consequentemente, a densidade do serviço (linhas ativas a cada 100 habitantes) também caiu. Em outubro, os dados da Anatel registram que a média foi de 43,1 linhas ativas a cada 100 habitantes. A queda foi de 0,8% neste período e quando comparamos com o período de outubro de 2019, a queda anual tem sido de 12,2%. Ou seja, mais de um ponto percentual por mês em 12 meses.

O Distrito Federal ainda é a unidade da federação com maior densidade de linhas ativas. São 76,66 linhas a cada 100 habitantes. No mês passado, o DF também figurava no topo com o maior número densidade de linhas a cada 100 habitantes.

As concessionárias continuam na liderança da oferta do serviço. Mesmo em uma queda contínua, as concessionárias fecharam outubro com 16,4 milhões de linhas de telefonia fixa ativas. Já as autorizatárias, no mesmo período, ficaram com 13,9 milhões de linhas ativas. Comparada a escala de queda, as autorizadas foram as que mais perderam clientes. Em setembro, tinham 14,1 milhões de clientes.

Outubro também encerrou com a região Centro-Oeste sendo a que mais possui linhas ativas de telefonia fixa, 10,3 milhões enquanto a que menos possui pessoas sem o serviço é a Nordeste, com apenas 612 mil linhas ativas.

1 COMENTÁRIO

  1. Os controladores da OI querem que a gente acredite que a empresa sobreviverá apenas provendo telefone fixo e banda larga sobre a rede de cobre.
    Na próxima crise da empresa, os controladores venderão os restantes 49% da Infraco. E, em 2025, devolverão a rede de cobre para a União.

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