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Para diretora do Minicom, "leilão da faixa de 700 MHz será uma nova licitação"

Na mesma linha das declarações que foram dadas durante o Painel Telebrasil pelo ministro das Comunicações Paulo Bernardo, a diretor da universalização do Minicom, Miriam Wimmer, que participou de um workshop sobre espectro durante o evento, lembrou que a licitação de 700 MHz será uma nova licitação e que não poderá ter vínculos com o leilão da faixa de 2,5 GHz. "É uma nova licitação, com novas metas de cobertura e novas obrigações, que levem em conta projeção de demanda, custo e lucratividade. Não vamos duplicar metas, entretanto. Se eu puder atender com 700 MHz, poderemos avaliar, analisando sempre se existem ganhos de escala e como isso pode ser revertido para o interesse público", diz ela. No entanto, o Minicom pode optar por fazer um leilão com uma sistemática diferenciada e propor um escalonamento dos serviços móveis. São opções ainda a serem avaliadas. Ela mencionou ainda que o governo buscará em um eventual leilão de 700 MHz atrair novos players para o Brasil e que não se descarta estabelecer limites de concentração de espectro aos players existentes.

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Ela destacou que o ministério das Comunicações está avaliando não apenas as necessidades de espectro do Brasil para banda larga, mas que não pode perder de vista a relevância dos serviços de radiodifusão.

Marcos Oliveira, gerente geral de engenharia de espectro da Anatel, disse que o grupo de trabalho recém criado para estudar as possibilidades para a faixa de 700 MHz deve ter os resultados das análises prontas dentro de dois meses no máximo, e logo será sinalizada a forma como a Anatel está pensando em leiloar a faixa de 700 MHz.

 

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