O Banco Central, que até agora vinha operando a favor da desvalorização do real (para ajudar na melhora das exportações), agora deve atuar em sentido inverso. Quer que a taxa de câmbio não passe da faixa entre R$ 1,80 e R$ 1,82. De acordo com economista influente no governo, se houver novo movimento de pressão de alta, o governo aumentará novamente o percentual de títulos expressos em dólares, cuja renovação vem sendo feita em apenas 80% do total. O temor do governo é que o aumento do dólar encareça os produtos importados prejudicando assim as metas de inflação.