Segundo o conselheiro da Anatel Antônio Valente, foram diversos os comentários no sentido de evitar a preferência ao satélite brasileiro em condições de igualdade, para não conflitar com possíveis acordos comerciais do Brasil na OMC. Segundo o conselheiro, a agência estudou o assunto e manteve a preferência. Pela mesma razão, foi mantido o dispositivo que faculta à Anatel, no caso de solicitação de autorização para satélite estrangeiro, considerar a questão da reciprocidade de tratamento com respeito a satélites brasileiros no exterior. Ou seja, se alguma empresa de algum país que imponha limites à entrada de satélites brasileiros estiver disputando nosso mercado, certamente terá dificuldades.