Gabriele Della Vedova, diretor de marketing e vendas da empresa, explica que os assinantes pós-pagos da Brasil Telecom não poderão migrar para o pré-pago a partir de suas linhas atuais, uma vez que o acesso ao novo serviço será restrito a terminais e numeração apropriados. Desta forma, ele diz não temer uma migração expressiva de assinantes pós-pagos, que desembolsam todo mês por volta de R$ 20 só com a assinatura. O minuto pré-pago será mais caro que o pós-pago, admitiu Della Vedova sem detalhar valores. Ele apenas disse que a disparidade entre as duas tarifas não será tão grande como é no celular. A idéia da BrT com o novo serviço é interromper a escalada da inadimplência em sua base. O pré-pago deverá ser oferecido como alternativa para os usuários com problemas de pagamento das contas.