A GVT pretende formalizar sua proposta de aquisição da Intelig a seus acionistas e à Alcatel (credora da empresa) até o final de novembro, segundo o presidente da espelho, Amos Genish. A empresa voltou a participar da concorrência pela operadora de longa distância brigando, desta vez, com a Telmex e Telemar, além de Brasil Telecom e GSC World Telecom, que já estavam na disputa. Segundo Genish, a concorrência, desta vez, ocorre em bases "mais realistas" e a proposta da GVT tende a ser levada em consideração mais seriamente. O executivo observa, no entanto, que a GVT não vê as aquisições como única forma de expandir seus serviços. Para o próximo ano, diz ele, a empresa tem reservados R$ 500 milhões que poderão ser alocados tanto em redes existentes quanto em infra-estrutura própria. Há ainda a possibilidade de a espelho buscar parcerias, como as que já mantém para a complementação de rede com Impsat e Diveo. Outro exemplo de parceria citado por Genish é a formação de um consórcio com a Primesys na disputa pela prestação de serviços de telecomunicações e terceirização de rede do Grupo RBS, ainda em andamento.
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