A operadora afirma que apenas está reavaliando as ordens de serviços e seus custos para melhor definir prioridades. Diz ainda que as empresas estão sob contratos do tipo "guarda-chuva", recebendo pela execução de cada serviço solicitado. Já as empresas de manutenção alegam que montaram suas estruturas de pessoal, instalações e equipamento com base em previsão de faturamento definida em contratos, assinados em outubro último, de cerca de R$ 40 milhões para cada um, por dois anos. E que não podem mantê-las apenas com a expectativa de contratações esporádicas, em caráter emergencial, como pretende a Telefônica a partir de agora. Com sedes em diferentes pontos do Estado de São Paulo, estas prestadoras têm a operadora como cliente único ou como cliente responsável por mais da metade de seus faturamentos. Os dirigentes das empresas planejam buscar uma solução conjunta, amparada pela Apemec.