Para Xavier, nesta nova fase da telefonia fixa os planos de expansão das empresas devem ser orientados pela necessidades do mercado. "O Brasil já foi coberto por dois níveis de obrigatoriedade: as metas de universalização das concessionárias e os compromissos das autorizadas. É preciso ver se o mercado brasileiro ainda justifica a duplicidade de infra-estrutura que as metas prevêem", disse ele.