A Vésper pode ser recuperada em tempo hábil para abocanhar uma porção interessante do mercado e tornar-se competitiva? O vice-presidente da Vésper Business, Hanse Hesketh, ex-Optiglobe, recém-empossado no cargo, acha que sim. O executivo acredita que o mercado brasileiro de telecomunicações é novo ainda e que a partir de janeiro de 2002 abrem-se novas oportunidades, inclusive na área de dados, dominada pela Embratel. Como calcula que as empresas precisam de um ano para entender as regras e os concorrentes, a operadora deverá aproveitar o tempo para tentar sair da atual crise e lutar por sua fatia. Hesketh diz que tem oito metas internas para cumprir até o final de setembro e garante que a Vésper não está estagnada.