Revendas da TIM entram no combate à violência contra mulher

Foto: TIM Brasil/Divulgação

O projeto de combate à violência contra a mulher da TIM, em parceria com a plataforma Mulheres Positivas, agora chega aos pontos de revenda da operadora.

A iniciativa passa para uma nova fase em que participam as revendas da TIM administradas pela Alegria Telecom e Sete Lan, presentes em 25 cidades.

Assim, mais 43 pontos de venda no Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais e Paraíba também passam a oferecer conexão a uma rede de apoio. A localização de cada um dos novos pontos já está disponível no Caminho Delas, dentro do aplicativo Mulheres Positivas.

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Vale lembrar que o projeto da TIM havia começado nas 158 lojas próprias da operadora no Brasil.

A funcionalidade Caminho Delas existe desde 2022 e trata-se de um mapa colaborativo com rotas seguras, mostrando ruas com menor índice de risco e ameaça para mulheres, com base em inteligência artificial e dados inseridos pelas próprias usuárias. As lojas da TIM e suas revendas participantes do projeto aparecem no mapa como pontos seguros. 

Treinamento 

Para a ampliação, 350 funcionários dos parceiros comerciais da TIM foram treinados pela Livre de Assédio, startup que apoia a prevenção ao assédio sexual, moral e discriminação. 

Esse grupo se junta a outras 2 mil pessoas da força de vendas própria da operadora, que já foram capacitadas para atender às mulheres que procurarem suporte nas lojas em casos de assédio, violência física e outras situações de risco.

Nesses casos as vítimas podem contar com um smartphone para conexão e uma cartilha com informações e contatos de canais públicos e entidades para denúncia.

Os treinamentos criaram protocolos que honram o sigilo, a segurança e o acesso à informação para que a vítima tenha a autonomia necessária para decidir como quer pedir ajuda. 

"O objetivo é criar um ambiente mais seguro e uma rede eficiente de apoio para as mulheres, além de direcionar qual a melhor abordagem a ser utilizada quando uma mulher passa por qualquer tipo de violência", afirma a CEO e fundadora da Livre de Assédio, Ana Addobbati.

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