No caso da Splice, a idéia é mesmo tocar o projeto na Tele Centro-Oeste Celular a partir de financiamentos do BNDES e, se possível, sem uma grande operadora internacional. "Na verdade, ninguém precisa de operadora, pois as atuais companhias estão funcionando bem com pessoal qualificado", disse um diretor do banco oficial. As compras de equipamentos também estarão sendo facilitadas tanto por créditos internos quanto por financiamentos dos fornecedores.