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Ericsson sugere 5G como oportunidade para repensar rentabilização da indústria

Rodrigo Dienstmann

“Estamos diante de uma oportunidade única para competir e inovar”, declarou Rodrigo Dienstmann, presidente da Ericsson. À frente da empresa que tem 98 anos de presença em território brasileiro, o executivo participou do Painel Telebrasil SUMMIT 2022 e destacou que o 5G vem para mudar uma antiga equação e desafiar o setor de telecom, trazendo possibilidades reais para melhorar a rentabilidade da indústria e das operadoras.

De acordo com Dienstmann, a experiência da Ericsson em outros países tem mostrado que algumas parcerias que envolvem a indústria passaram a ser imprescindíveis para que, no contexto do 5G, seja possível oferecer não somente mais velocidade como também serviços de alta performance. Para explicar melhor este quadro, o executivo mencionou a importância de valorizar um tripé que envolva “mentalidade 5G”, como arquitetura de negócios que considere redes múltiplas; “cobertura inteligente” e não apenas rápida; e ecossistemas para o alcance da maior variedade possível de serviços, entendendo o “5G não como uma rede, mas como uma plataforma” capaz de congregar várias capacidades intelectuais e favorecer a referida monetização.

Neste cenário, segundo Dienstmann, o Brasil tem diferenciais importantes. “É o país ocidental com o maior número de redes 5G standalone no mundo”, o que poderá viabilizar “a criação e a exposição de serviços, com possibilidade de retorno para a indústria”. Além do mais, como emendou o presidente da Ericsson, o país tem ecossistemas de inovação extremamente avançados, no agro, na medicina, na educação e no segmento financeiro, por exemplo. Por isso, tende a propiciar o estabelecimento de novos modelos operacionais que assegurem a captura de valor por parte da indústria. “Será que estamos prontos para sair na frente, sem ficarmos reféns da mera oferta de maior velocidade como um brinde para o cliente?“, questionou Dienstmann.

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