TIM quer separação operacional e unbundling no PGMC

A TIM aposta no Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) para derrubar uma série de barreiras no acesso às redes das grandes operadoras brasileiras. A expectativa da operadora está evidente nas contribuições encaminhadas à Anatel nesta semana para a formulação do documento, que faz parte da metas de curto prazo do Plano Geral de Atualização da Regulamentação (PGR). A empresa quer que a agência reguladora determine a separação operacional das atividades de atacado e de varejo dos grupos das concessionárias e promova a desagregação das redes.
De acordo com informações da assessoria da empresa, a proposta da TIM aponta como melhor caminho para a promoção da competição no setor a utilização do unbundling, do shared acess e a forte regulação da oferta de EILD. "Só assim será possível que os demais prestadores atuem em condições isonômicas às praticadas pelas concessionárias no acesso às suas redes, elemento obrigatório pelo Plano Geral de Outorgas (PGO) e fundamental para alcançar um eficiente Plano Nacional de Banda Larga (PNBL)", avalia o diretor de Assuntos Regulatórios da TIM, Mario Girasole, por meio de sua assessoria.
A TIM tem se posicionado favoravelmente à iniciativa do governo federal de implantar o PNBL como forma de ampliar a oferta de rede no setor de telecomunicações. A operadora comprou a Intelig no ano passado dentro da estratégia de reduzir a dependência do backbone das concessionárias na oferta de seus serviços, especialmente de dados.

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