Amigos próximos de André Lara Rezende asseguram que ele insistiu com seus sócios que pretendia sair do Banco Matrix (que também já teve o novo ministro das comunicações como controlador), mas acabou atendendo ao apelo para ficar. Já o cargo informal de assessor de FHC para "as próximas etapas da reforma da previdência", teria sido um artifício do presidente para evitar o distanciamento dos "formuladores históricos" do Plano Real. "FHC quer o economista ao seu lado como contraponto tanto à equipe econômica quanto à ala tucana (José Serra e José Roberto Mendonça de Barros)", diz uma fonte de nível ministerial.