A BMF&Bovespa e CVM pediram explicações à Telebrás sobre a variação anormal que suas ações vêm sofrendo, tanto em termos de valorização quanto em volume de negócios. No comunicado, aparece a variação de 13 de janeiro até 27 de janeiro. Na última quinta-feira Teletime News mostrou a forte valorização que os papéis tiveram na comparação com o último dia de dezembro: 140% a ação ON e 156% a PN.
O presidente e diretor de relações com investidores da Telebrás, Jorge da Motta e Silva, afirma que não tem conhecimento de nenhum fato que possa ter gerado essa oscilação. Entretanto, o executivo considera a repercussão que a utilização da empresa no Plano Nacional de Banda Larga tem tido na imprensa, como um dos possíveis fatos para a "forte e clara especulação que vem ocorrendo". Jorge da Motta diz que remeteu correspondência ao ministro da Comunicações, Hélio Costa, solicitando esclarecimentos necessários para responder à CVM.
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