Limitação ao mercado corporativo será mantida

As regras da Anatel, caso a AT&T venha de fato a pedir licença para as três áreas do PGO, obrigariam a empresa a cobrir todas as capitais e cidades do País com mais de 1 milhão de habitantes, num prazo entre doze meses após a emissão do termo de autorização e o final de 2005. Ou seja, a empresa terá de dispor nestas localidades de linhas indiscriminadamente para qualquer interessado, seja pessoa física ou jurídica. A AT&T, como se sabe, no Brasil, quer atuar apenas no mercado corporativo. De acordo com Artur Ituassu existem formas de se manter esta política sem infringir as regras. Uma alternativa poderia ser uma formatação de preços que privilegiasse custos atraentes apenas em grandes volumes de tráfego, admite ele.

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