Operadoras se defendem de críticas à qualidade

As operadoras presentes ao seminário Banda Larga 2002 se defenderam das reclamações de clientes sobre dificuldades para firmar contratos com Service Level Agreement (SLA). "Quando o cliente diz que não consegue contrato SLA da forma como deseja, não significa que não lhe oferecem os índices de qualidade pretendidos, mas que ele não quer pagar o preço pedido", diz o diretor de marketing e produtos da Embratel, Aloysio Xavier. "SLA significa preço adicional", comparou o executivo, argumentando que a Embratel tem firmado contratos desse tipo com vários clientes.
"É questão de preço", concorda o diretor geral de comunicação empresas da Telefônica Empresas, Luiz Gonzaga Vilela. "Muito se exige do fornecedor, mas ninguém sabe o que ele precisa fazer para atender o cliente."
Segundo o vice-presidente da Impsat, Durval Jacintho, o SLA pode aumentar de 30% a 50% o custo do contrato, dependendo das exigências incluídas, porque é preciso duplicar os equipamentos. Vilela diz que a Telefônica procura mostrar aos clientes o que é SLA e que apesar de ter um acréscimo de 10%, por exemplo, não terá que se preocupar mais com a rede.

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