Matarazzo avalia que as propostas das espelhinhos foram feitas com base na situação vivida pelas espelhos, que conseguiram altos financiamentos junto aos fornecedores. A realidade econômica mudou e os fornecedores não estão mais dispostos a ser agentes financiadores. Matarazzo lembra ainda que o BNDES, além de exigir garantias, não financia 100% do negócio e também não aceita o recebível futuro como garantia. "A partir deste momento ficou claro que muita gente não tinha se estruturado financeiramente para tocar o projeto".