Anatel não detalha os critérios usados para o cálculo dos valores

A Anatel não quis detalhar quais os valores usados para fixar o preço mínimo da licitação. O vice-presidente da agência, Francisco Perrone, disse apenas que o cálculo levou em conta o tamanho da área, a população da região, a previsão de crescimento constante do Paste, divisão de mercado entre as bandas A e B, o PIB da região, o investimento previsto e uma taxa de retorno. Os valores encontrados são o dobro do preço mínimo estabelecido para a licitação da banda B, que foi de R$ 3,6 bilhões. Confira abaixo quanto é que o governo cobrou pelas outorgas de banda B e quanto conseguiu ganhar:
BCP (Área 1): R$ 600 milhões (R$ 2.648 milhões)
Tess (Área 2): R$ 600 milhões (R$ 1.324 milhões)

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ATL (Área 3): R$ 500 milhões (R$ 1.509 milhões)
Maxitel (Área 4): R$ 400 milhões (R$ 520 milhões)
Global Telecom (Área 5): R$ 330 milhões (R$ 335 milhões)
Telet (Área 6): R$ 330 milhões (R$ 335 milhões)
Americel (Área 7): R$ 270 milhões (R$ 339 milhões)
NBT (Área 8): sem preço mínimo (R$ 66 milhões)
Maxitel (Área 9): R$ 230 milhões (R$ 250 milhões)
BCP (Área 10): R$ 230 milhões (R$ 556 milhões)

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