Para o mercado venezuelano, a abertura do setor marca, sobretudo, a quebra do monopólio estatal que a CANTV tem sobre os serviços básicos de telecomunicações. Em 1991, iniciou-se o processo de privatização da CANTV como parte de uma política de investimentos privados no país. Os acionistas da CANTV ficaram divididos entre o consórcio Venworld Telecom C.A. (formado por Corporación GTE, Telefónica de España, Banco Mercantil, Electricidad de Caracas e AT&T International), com 40% do controle acionário; funcionários com 11,31% e o restante permaneceu sob o controle do Governo da Venezuela.