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Com lançamento do 29e, Intelsat trará Prism ao Brasil

Com lançamento previsto para o primeiro trimestre de 2016, o satélite 29e da Intelsat permitirá que a empresa passe a oferecer novos serviços no Brasil. De acordo com o diretor comercial da operadora, Márcio Brasil, o novo satélite suportará o tráfego de conteúdo em IP e melhor regionalização da transmissão. “Essas são as principais tendências nesse mercado para os próximos anos”, diz o diretor.

Com cobertura nas regiões das Américas e do Atlântico Norte, o satélite será o primeiro lançamento do programa Epic NG, destinado a satélites de alta capacidade. O 29e terá spotbeams de 5 GHz em banda Ku com mais de 12 Gbps de throughput agregado. De acordo com o diretor, seu lançamento marcará a chegada da plataforma de distribuição de conteúdo IP IntelsatOne Prism no Brasil. Apresentado na NAB deste ano, o serviço permite uma integração do conjunto de serviços oferecidos pela operadora, de forma a permitir mais flexibilidade à comunicação das emissoras de TV. “A plataforma vai ajudar os clientes que precisam se conectar via IP de um lugar a outro utilizando uma plataforma compartilhada”, diz Brasil.

Com o Prism, um canal de TV pode contar com uma rede multimodal para todo o tráfego de conteúdo e comunicação. O canal não precisa ter uma antena para comunicação via satélite com suas afiliadas ou com suas unidades de produção móvel. Em vez disso, conecta-se ao teleporto da Intelsat via fibra ou qualquer outra estrutura de telecomunicação, controlando o uso do satélite remotamente. A comunicação com as unidades móveis pode trafegar múltiplos conteúdos – com isso a equipe de produção pode mandar o sinal de múltiplas câmeras, o sinal já editado para diferentes dispositivos – bem como a comunicação entre as equipes remota e local. Segundo Brasil, “será possível trafegar vídeo, arquivo, dados ou voz sobre IP. Você pode mandar o vídeo linear via IP, online, pode mandar arquivos, pode acessar a internet e pode ter um canal de voz sobre IP”.

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Além disso, diz, o novo satélite permitiria melhor regionalização de conteúdo. “Você pode utilizar a própria limitação dos spotbeams, com potência concentrada, para regionalizar o alcance e o recebimento do seu conteúdo. Atualmente, com os white beams, isso depende de autenticação e acesso condicional”, explica.

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