De acordo com proposta apresentada nesta quinta pelo ministro do Planejamento, Guido Mantega, a lei orçamentária de 2004, no tocante às despesas discricionárias (descontadas as despesas obrigatórias que correspondem às transferências para Estados e Municípios, pagamento de salários e pagamento de dívidas e o que deve ser retido no orçamento como superávit primário) deverá privilegiar as áreas sociais e de infra-estrutura, estando previsto o gasto de R$ 60, 3 bilhões, correspondendo a um aumento de cerca de 23,6% em relação ao volume previsto em 2003. Para o Ministério das Comunicações, por exemplo, estão previstas como despesas discricionárias R$ 499,9 milhões, contra R$ 372,6 milhões em 2002 e R$ 446,9 milhões em 2003, correspondendo a um aumento de 34% no orçamento.
Orçamento 2004