O Cisco Networking Academy, programa global de educação em tecnologia promovido pela Cisco, alcançou a marca de um milhão de estudantes impactados no Brasil em 26 anos de atuação. A iniciativa capacita profissionais em áreas como cibersegurança, redes e IA.
Com mais de 60 cursos gratuitos disponíveis, 26 deles em português, o programa atua em todos os estados brasileiros através de parcerias com mais de 600 instituições, como Centro Paula Souza (CPS), SENAI, SENAC, CONIF (rede dos Institutos Federais), além de governos estaduais, universidades, ONGs e empresas.
Os destaques incluem o programa CiberEducação, que já formou mais de 7,3 mil profissionais em segurança da informação, e a primeira academia flutuante do mundo com a Balsa-Escola do Senac Amazonas, levando tecnologia a comunidades ribeirinhas.
Segundo o Cisco Networking Academy, 97% dos seus alunos formados no Brasil informaram ter conseguido um emprego ou uma oportunidade educacional.
O Networking Academy também promove iniciativas como o Women Rock IT para atrair mais mulheres ao setor de tecnologia, visando formar a próxima geração de profissionais de TI e apoiar a aceleração digital do Brasil.
"O Cisco Networking Academy tem impulsionado um futuro inclusivo por meio da educação e o desenvolvimento de oportunidades de carreira. Nosso compromisso é apoiar a aceleração digital do País e o desenvolvimento da próxima geração de profissionais de TI", declarou o presidente da Cisco Brasil, Ricardo Mucci.
Cursos disponíveis
Atualmente, o Cisco Networking Academy, por meio da sua plataforma educacional, oferece mais de 60 cursos gratuitos, desde habilidades de alfabetização digital à capacitação profissional.
Os conteúdos são alinhados com as demandas do mercado e abrangem áreas como cibersegurança, redes, inteligência artificial, ciência de dados e programação, além de habilidades profissionais como inglês para TI e empreendedorismo.
O programa destaca também que os 26 cursos já disponíveis em português facilitam a adoção dos conteúdos por instituições de ensino, que podem integrá-los aos seus currículos e escalar o acesso à formação em tecnologia.
