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BrT recebe novas propostas de fornecedores para SMP

A Brasil Telecom (BrT) recebeu novamente, no último dia 12, propostas de todos os fornecedores GSM atuantes no mercado brasileiro para a construção de sua rede de serviço móvel pessoal e o overlay das redes TDMA da Telemig Celular e Amazônia Celular. De acordo com informações de fornecedores e prestadores de serviços para redes móveis, a empresa desta vez, além de ter fechado com a tecnologia GSM, pediu propostas de preço para uma rede mais reduzida (e mais barata) do que a solicitada da primeira vez. A expectativa é de que sejam escolhidos os fornecedores em cerca de um mês e meio.
Na primeira tomada de preços, aberta tanto para equipamentos GSM quanto CDMA, a empresa chegou a um short list com fornecedores de ambas as tecnologias, mas já com o interesse de partir para o primeiro padrão. O processo foi paralisado, segundo informações do mercado, porque a empresa estaria, entre outras pendências, com expectativa de instalar sua operação móvel compartilhada com a TIM.
Como o uso compartilhado de redes móveis ainda não é prática comum em nenhum país, a TIM realizou em abril testes de compartilhamento com o Telecom Americas, com equipamentos Ericsson, Siemens e Alcatel. As duas empresas deixaram de lado a idéia, por enquanto, por não poderem aguardar o tempo necessário para novos experimentos que assegurem o bom funcionamento das redes compartilhadas, especialmente o Telecom Américas, que está construindo sua rede GSM para operar novas licenças de telefonai móvel. Mas a possibilidade não foi descartada e as operações conjuntas podem ser uma realidade em um futuro próximo. E foi pela expectativa de ainda usufruir deste compartilhamento que a BrT teria decidido pela construção de uma rede própria bem mais limitada.

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Aposta-se no mercado em um possível acordo entre a BrT e a TIM, que não só envolveria o compartilhamento de redes móveis quanto da infra-estrutura da operadora fixa para a operadora de telefonia móvel italiana. Entendimento neste sentido poderia ser uma contrapartida prevista no acordo de sócios, entre Opportunity e Telecom Italia para que esta última não volte ao controle da BrT. Com o eventual retorno, após a aprovação pela Anatel da antecipação de metas da BrT, a operadora fixa não poderá manter sua operação móvel, uma vez que coincidiria com a área onde a TIM já opera.

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