Segundo Arnaldo Tibyriçá, diretor do departamento jurídico da BCP, as empresas de telecomunicações estão trabalhando de maneira passiva em relação à crise de energia porque não sabem exatamente quais são as regras do racionamento. "Desta maneira é impossível dimensionar a nossa necessidade". Por esta razão, a Acel (associação das empresas de telefonia celular) afirmou que a reunião com a Anatel realizada nesta segunda, dia 28, não foi conclusiva. A associação espera que a reunião desta terça, 29, com o ministro das comunicações, Pimenta da Veiga, com o presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica, ministro Pedro Parente, e com a Anatel possa clarear mais o cenário.