Programa Praças Digitais deverá ter assinatura de contratos ainda nesta semana

No começo de novembro, a Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam) concluiu a licitação das 120 praças digitais para o Projeto WiFi Livre SP. O contrato saiu por R$ 9,2 milhões, valor cerca de 40% inferior ao estimado pela prefeitura. A operação foi dividida em dois lotes pela WCS (lotes 1 e 2, correspondentes à zona Leste e Centro, valor de R$ 4,1 milhões) e pela ZIVA Tecnologia (lotes 3 e 4 – zonas Norte, Oeste e Sul, valor de R$ 5,1 milhões). Segundo o presidente da Prodam, Márcio Bellisomi, essas empresas deverão concluir logo as definições jurídicas. "O contrato será assinado ainda nesta semana", disse ele durante congresso Wireless Mundi nesta quarta, 27.

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Bellisomi diz que cerca de 80% das localidades serão conectadas com infraestrutura de fibra para garantir uma conexão adequada aos usuários. "Fizemos todos os esforços para garantir o acesso de qualidade, queremos quebrar esse paradigma (de que Wi-Fi gratuito tem baixa qualidade) e manter o conceito de neutralidade de rede", defende.

A WCS e a Ziva, as duas empresas vencedoras da licitação, já estariam em conversas avançadas para a implantação do projeto enquanto aguardam as definições jurídicas para poderem assinar os contratos. O valor médio foi de R$ 6,4 mil por mês para cada praça, mas isso variou para cada região. O Centro paulistano foi a localidade mais barata, já que há melhor infraestrutura instalada, saindo por R$ 5,2 mil por mês para cada praça. Na Zona Sul, o preço sobe: R$ 7,9 mil por mês para cada praça. A previsão é de que as primeiras praças sejam entregues ainda neste ano e, até setembro de 2014, todas as 120 localidades estejam em operação.

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