SES/Astra e Embratel esperam que a operação esteja concluída ainda no terceiro trimestre deste ano. Para tanto, precisam da aprovação da Anatel e do Cade. Segundo o gerente de assuntos regulatórios da Unidade de Satélites da Embartel, Luiz Otávio Prates, a operação não fere nenhum regulamento da agência. "A Embratel continua prestando os seus serviços de redes de satélite, como faz hoje. A unidade de satélites vai operar o segmento espacial e prover Internet, que é serviço de valor adicionado e nem se enquadra legalmente como telecomunicações", diz Prates. O conflito poderia ocorrer caso a nova empresa fornecesse, também, produtos como rede corporativa, uma vez que a Anatel não permite que controlada e controladora possam prestar os mesmo serviços de telecomunicações.