Ao contrário do que ocorre em outros mercados mais desenvolvidos, no Brasil a propriedade sobre infra-estrutura deve continuar a ser uma questão estratégica para muitas empresas de telecomunicações. E mesmo que os executivos do setor sejam unânimes em afirmar que compartilhamento destes ativos (especialmente no caso dos sites de telefonia móvel) seja algo inevitável em face das limitações de investimentos e imposições urbanísticas, esta prática ainda está longe de ser incorporada ao cotidiano das operadoras no País. Estas foram algumas das principais conclusões dos debates realizados nesta quarta.