Nem o mercado nem o governo consideram a possibilidade de um ataque especulativo contra o real. Apenas US$ 15 bilhões ou US$ 20 bilhões seriam suscetíveis de fuga instantânea, calcula um diretor do Banco Central, "o que dá muita margem de manobra para o governo no jogo contra os especuladores, já que as reservas andam na casa dos US$ 74 bilhões". O representante brasileiro de um dos maiores investidores internacionais tem repetido que é "muito arriscado" apostar em uma desvalorização forte do real "no momento".