O Telecom Américas priorizará parcerias estratégicas na continuidade de sua expansão, e não aquisições de redes existentes ou novas licenças. Foi o que revelou ao TELETIME News o presidente da ATL e porta-voz do consórcio no Brasil, Carlos Henrique Moreira. O que está fazendo o grupo repensar a estratégia é a dívida da ATL e demais empresas de banda B da Telecom Américas. A operadora do Rio de Janeiro e Espírito Santo, por exemplo, tem uma dívida hoje de R$ 2 bilhões, 60% dos quais em dólar. "Não podemos assumir novas dívidas de grande porte este ano", justifica Moreira. O executivo não revelou com quem poderiam ser feitas as parcerias estratégicas.