Por enquanto, a Siemens tem como certa a produção de equipamentos de infra-estrutura em sua fábrica de Curitiba/PR. Já o local da produção dos handsets não está definido. Se os benefícios da Lei de Informática, ainda em tramitação no Congresso, não abrangerem os aparelhos de telefonia móvel, a empresa montará sua base produtiva na Zona Franca de Manaus (onde já fabrica terminais fixos) para aproveitar-se das isenções de impostos daquela região. Em caso de inclusão, a Siemens ficará entre produzir os handsets em Curitiba ou terceirizá-los. A empresa no momento analisa propostas de outsourcing da Celestica, Solectron e Flextronics. De acordo com as vantagens financeiras de cada uma destas alternativas, a empresa baterá o martelo até novembro próximo em favor de uma ou outra solução.