O vice-presidente de operações da BCP assinala que embora a operadora já tenha definido um cenário tecnológico para a evolução de sua rede, em TDMA, para a 2,5 G, não há por enquanto nenhuma preocupação em divulgar o caminho escolhido. A BCP pode optar entre o padrão GPRS (GSM) e 1xRTT (CDMA). Como explica Boschetti, é preciso avaliar antes de tudo as necessidades do mercado brasileiro antes de se partir para o upgrade. "Sessenta por cento dos serviços da telefonia móvel atualmente podem ser atendidos pelas redes atuais." O executivo observa ainda que a Bell South, controladora da BCP, anunciou a decisão de adotar os padrões evolutivos do GSM para suas operações nos Estados Unidos e CDMA para as da América Latina, com exceção do Brasil, onde será divulgada uma decisão à parte da região.