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SES inicia 2019 com receita praticamente estável

A operadora de satélites SES começou o ano com receita praticamente estável em comparação com 2018, especialmente com crescimento da área de redes. Porém, segundo o balanço financeiro do primeiro trimestre deste ano divulgado pela companhia nesta sexta-feira, 26, o desempenho não foi suficiente para compensar totalmente a queda dos serviços de vídeo. Com isso, o lucro continuou sofrendo impacto.

A receita cresceu 0,6%, totalizando 480,6 milhões de euros no trimestre. A companhia destaca que o resultado, que representa recuo de 2,3% em câmbio constante, está “em linha” com as expectativas. A receita de vídeo totalizou 304,1 milhões de euros no período, uma queda de 6,2%, impactada pelo desempenho no atacado na América do Norte e pela não renovação de contratos de margem baixa. Por sua vez, a receita da área de redes cresceu 15,3%, totalizando 176,4 milhões de euros, especialmente por conta das verticais de governo (aumento de 9,6%) e mobilidade (8,7%), enquanto os dados fixos caíram 1,3%.

O lucro operacional foi de 113,2 milhões de euros, recuo de 18,4%, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBTIDA) foi de 290,1 milhões de euros, queda de 4,7%, com margem EBTIDA no trimestre de 60,4%, um recuo de 3,4 pontos percentuais. O lucro atribuído aos acionistas caiu 26,5% e ficou em 72,2 milhões de euros.

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Em comunicado, o presidente e CEO da SES, Steve Collar, avaliou o desempenho como um “sólido começo para 2019” e reiterou que os resultados eram esperados, destacando o crescimento de dígito duplo na área de redes. “O foco forte em controle de custos, junto com a continuidade da remodelação e nivelamento de nossa organização em volta dos clientes, está entregando resultados positivos”, diz. O executivo lembra que no terceiro trimestre, os quatro satélites adicionais da O3b deverão entrar em operação, completando a constelação original e “preparando o caminho” para a futura mPower em 2021.

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