A Telefree pretende contar com backbone próprio para São Paulo e alugar de terceiros redes de acesso físico ou de rádio para cumprir a última milha. Para São Paulo, segundo o diretor Pedro Paulo Talin, a empresa planeja contar com rede própria de WLL, em freqüências ainda a serem definidas. Seus serviços serão essencialmente baseados na convergência de dados, voz e vídeo. A Telefree chegou ao Brasil em meados do ano passado, quando abriu escritório e obteve uma licença de SLE. A nova unidade, juridicamente, começou a operar em fevereiro. Por enquanto trabalha com apenas 28 funcionários.