MCTIC corre para viabilizar operação do SGDC após parceria com Viasat

Gilberto Kassab, Maximiliano Martinhão e autoridades SGDC satélite

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Gilberto Kassab, comentou brevemente sobre o contrato de exploração do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC) da Telebras com a Viasat. Ele destacou a urgência para colocar em uso o artefato lançado em maio do ano passado e cujo leilão no final de outubro terminou sem interessados. Kassab defendeu que a parceria permitirá levar o programa Internet para Todos adiante. "Não podemos perder um dia de operação do satélite. Ele tem 18 anos de vida útil, e a cada dia que a gente perde dessa capacidade, é qualidade de vida que a gente deixa de oferecer ao governo brasileiro e receita que deixa de entrar nos cofres do governo federal para que ele possa repor o que investiu e guardar o recurso para investir em mais satélites", disse nesta segunda-feira, 26, em conversa com jornalistas na Prefeitura de São Paulo.

Em uma conta grosseira, a cada dia que o SGDC está sem uso, são cerca de R$ 300 mil reais desperdiçados no espaço, considerando a proporção do custo do satélite para a sua utilização civil ao longo da vida útil do artefato. Por isso a urgência do governo federal em conseguir viabilizar o uso do satélite. "Já no mês de maio começaremos a implantar as primeiras antenas. E a capacidade de implantação de antenas em todo o País é estimada – apenas no início, porque depois vai aumentar – em 200 antenas por dia", disse Kassab.

Os primeiros equipamentos da Viasat deverão começar ao Brasil já em fevereiro. O início do serviço está programado para abril.

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