A ida ao Ministério das Relações Exteriores se deve ao projeto de acordo encaminhado ao congresso como mensagem do Executivo, aprovando o quarto protocolo do Acordo Geral de Comércio de Serviços, concluído em Genebra em outubro de 1997. Este protocolo torna a Embratel signatária exclusiva do Sistema Intelsat no Brasil. Para sorte ou azar, dependendo do ponto de vista, justamente na semana em que estourou o caso Embratel/Intelsat, o relator deste projeto, deputado Ney Lopes, tentou votá-lo na Comissão de Comunicações dando um parecer favorável. A Comissão não deixou votar.