Carrier não desfaz desconfianças

O CEO da MCI da America Latina, Dan Crowford, em teleconferência a analistas financeiros, não conseguiu dissolver as dúvidas quanto à capacidade da Embratel de reverter os maus resultados no curto prazo. De acordo com um experiente operador, a companhia deu dois sinais considerados preocupantes: 1) Ficou claro que avaliou mal o risco cambial, deixando de fazer o hedge (proteção cambial) completo de sua dívida de curto prazo; 2) Ficou claro que a Embratel não participará do mercado de telefonia móvel, reduzindo assim seu potencial de negócios; 3) O nível de investimentos para os próximos três anos ( R$ 1,5 bilhão para 2001 e R$ 1,3 bilhão anual para 2002 e 2003) foi considerado insuficiente para fazer frente à concorrência que será empreendida pela Brasil Telecom e Telemar.

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