A dívida ficou mal protegida, dizem analistas

Causou espanto a muitos analistas financeiros o fato de a Embratel ter deixado um terço de sua dívida de curto prazo sem hedge. De fato, estavam protegidos apenas R$ 796 milhões de um total de R$ 1,2 bilhão (a dívida inteira é de R$ 2,7 bilhões, sendo 80% em dólares, 12% em ienes e o resto em euros). Ou seja: pouco mais de R$ 400 milhões sofreram diretamente o impacto da desvalorização de cerca de 11% do primeiro trimestre e continuarão a sofrer a do segundo. "Talvez a empresa não tivesse caixa para tanto", pondera um analista, observando que o caixa atual, de R$ 390,8 milhões, é resultado de uma captação de R$ 340 milhões feita já em abril.

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