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Ericsson tem queda no lucro, mas aumento nas vendas no terceiro trimestre

A fornecedora sueca Ericsson exibiu queda no lucro operacional e no lucro líquido no terceiro trimestre, de acordo com o resultado financeiro divulgado nesta sexta-feira, 24. Por outro lado, as vendas da empresa cresceram, com destaque para o aumento de 11% na América Latina.

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O lucro operacional da companhia caiu 8% no trimestre e somou 3,876 bilhões de coroas suecas (US$ 534,7 milhões). No acumulado, aumento de 20%, total de 10,505 bilhões (US$ 1,449 bilhão). A queda foi maior no lucro líquido: 13%, totalizando 2,624 bilhões de coroas suecas (US$ 362 milhões). Em nove meses, o lucro ficou em 6,978 bilhões (US$ 962,6 milhões), e o desempenho no primeiro semestre sustentou um aumento de 22%.

Em compensação, a Ericsson mostrou crescimento de 9% nas vendas líquidas no terceiro trimestre, somando 57,643 bilhões de coroas suecas (US$ 7,951 bilhões). No acumulado de janeiro a setembro, entretanto, ficou estável, somando 160,344 bilhões de coroas suecas (US$ 22,118 bilhões).

A área com mais vendas líquidas foi a de redes, com 30,030 bilhões de coroas suecas (US$ 4,142 bilhões), aumento de 13%, seguida de serviços globais, com 24,467 bilhões (2%), ou US$ 3,375 bilhões; soluções de suporte, com 3,057 bilhões de coroas suecas (30%), ou US$ 421 milhões; e modems, com 89 milhões (US$ 12,3 milhões). A divisão de modems, obtida com a separação da joint-venture STMicroeletronics em agosto do ano passado, aparecia antes nos resultados consolidada com outros negócios, portanto não há comparativo. A Ericsson anunciou em setembro que descontinuou a área, o que ela espera que cause "redução de custos significativa" no primeiro semestre de 2015.

A América Latina foi responsável pelo segundo lugar em vendas (atrás apenas da América do Norte), com 5,882 bilhões de coroas suecas (US$ 811,4 milhões) no terceiro trimestre, aumento de 11%. No acumulado do ano, a região obteve 16,006 bilhões de coroas suecas (US$ 2,208 bilhões), avanço de 5%. Os cinco países com mais participação nas vendas foram Estados Unidos (24% no trimestre e 26% no acumulado do ano), China (6% e 6%), Japão (5% e 4%), Índia (4% e 3%) e Brasil (3% e 3%).

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