A mesma fonte assegura que o governo não vai adotar restrições diretas ao movimento cambial. A única medida não totalmente descartada – mas que se situa apenas no terreno das hipóteses – é a taxação do câmbio flutuante para turismo e cartões de crédito. Uma taxação que, aliás, já foi muitas vezes imposta, sempre em percentuais em torno de 20%.