Cada vez mais os cabos submarinos deixam de ser a única especialidade da Global Crossing. Depois de entrar no mercado de serviços de transmissão de dados com Frame Relay e ATM, a empresa estuda agora a possibilidade de construir seu próprio anel metropolitano em São Paulo no ano que vem, afirma o diretor geral da companhia no Brasil, Luis Carlos Correia. Hoje, para atender seus clientes na última milha, a Global Crossing utiliza infra-estrutura de terceiros, a partir de parcerias com empresas como Impsat e Pegasus. Outro plano da empresa – este já definido – é a oferta de voz sobre IP para clientes corporativos. Segundo Correia, a plataforma necessária para que o serviço seja prestado será instalada em 2002.