A decisão de a AT&T entrar no Brasil faz parte de sua estratégia de atuar globalmente, fora dos Estados Unidos, explorando principalmente o mercado corporativo com serviços avançados. No país, segundo George Foyo, a empresa tem a pretensão de ser a líder neste segmento que rendeu só em 1998 cerca de US$ 9 bilhões e cresce em média 20% ao ano. Contudo, Foyo não nega que a empresa pretende beneficiar-se também da livre concorrência na telefonia pública, prevista para após o ano 2002.