O vice-presidente da BCP explica que não tem tido problemas de zonas de sombra nas cidades do Nordeste porque a geografia da região é favorável. Acredita que até o fim do ano a empresa passará dos atuais 600 funcionários na região para cerca de 800. Sobre a competição com as operadoras da banda A, que reduziram suas tarifas para não perder mercado, Levy diz que aceita as regras do jogo. "Apesar da briga, há espaço para todos. Nossa entrada vai ajudar a ampliar muito o mercado". O executivo está mais tranqüilo ainda em relação às empresas-espelho. Opina que elas demorarão de dois a três anos para se concretizarem e deverão explorar nichos específicos de mercado.