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Há demanda reprimida em longa distância no Brasil, diz TIM

Nos últimos anos, com o advento de serviços de voz sobre IP, a receita com serviços de longa distância, especialmente no segmento de chamadas internacionais, vem caindo nas operadoras de telefonia fixa. Porém, segundo o diretor de marketing da TIM, Rogério Takayanagi, há uma demanda reprimida e espaço para crescer nesse mercado.
De acordo com o executivo, a competição em longa distância diminuiu muito desde que a Intelig parou de investir em publicidade para o consumidor final. Agora que a TIM assumiu o controle da espelho de longa distância isso irá mudar. Esta semana, a Intelig apresentou novas tarifas para longa distância internacional que chegam a ser 60% mais baratas que a concorrência. Ligações de telefones fixos para o Japão e para os EUA podem custar até R$ 0,10 por minuto através do código 23. "E não se trata de dumping ou destruição de valor. Estamos tendo lucro com essas tarifas", garante Takayanagi.
O executivo calcula que o mercado brasileiro de ligações de longa distância represente um faturamento anual de R$ 14 bilhões. "Trata-se de um mercado que ficou parado por muito tempo. É uma oportunidade para a Intelig crescer", afirma. A TIM pretende integrar sua rede com a da Intelig e oferecer ainda este ano pacotes em conjunto para o mercado corporativo e, de maneira seletiva, para o consumidor final.

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