A lei sancionada há dois anos pelo governador Anthony Garotinho tornando obrigatório o cadastro de usuários pré-pagos divide as duas operadoras atuantes no estado do Rio de Janeiro. Enquanto a Telefônica optou por seguir a lei, a ATL entende que o governo estadual não pode legislar sobre as telecomunicações. Assim, a operadora de banda B deixa a cargo do cliente a decisão de preencher ou não o cadastro. E, mesmo que o usuário opte por preencher, não lhe é exigida a comprovação dos dados fornecidos, como é feito com os clientes de planos pós-pagos.